Autismo e sexualidade: como lidar com o despertar sexual na adolescência
- Clínica Sette
- 22 de out.
- 1 min de leitura

A adolescência é marcada por descobertas, transformações e questionamentos — inclusive sobre o próprio corpo e a sexualidade. No caso de adolescentes autistas, essa fase pode gerar desconforto, confusão e angústias, especialmente se não houver uma abordagem adequada e acolhedora.
Falar sobre sexualidade no autismo ainda é um tabu em muitos contextos. Porém, esse é um aspecto natural e essencial do desenvolvimento humano que precisa ser tratado com sensibilidade, respeito e informação.
Adolescentes autistas podem apresentar dificuldades de comunicação, compreensão de normas sociais, leitura de contextos e limites físicos. Por isso, o papel dos pais e dos profissionais da saúde é ensinar, com clareza e linguagem acessível, temas como: consentimento, intimidade, higiene, identidade de gênero, limites do corpo e relações afetivas.
A educação sexual adaptada contribui para o autoconhecimento, fortalece a autoestima e previne abusos. Com o apoio de psicólogos, é possível trabalhar essas questões de forma respeitosa e eficaz, respeitando o tempo e o nível de compreensão de cada jovem.
Sexualidade também é cuidado, e todo adolescente — com ou sem autismo — tem o direito de viver essa fase com segurança, autonomia e acolhimento.
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Contamos com psicólogos, psiquiatras e especialistas preparados para atender adolescentes no espectro autista com empatia, escuta ativa e técnicas terapêuticas atualizadas.
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