Amizades, bullying e inclusão: a vida social do adolescente autista
- Clínica Sette
- 22 de out.
- 1 min de leitura

Para muitos adolescentes autistas, a vida social pode ser um território desafiador. Fazer amigos, lidar com regras não-ditas de convivência e se comunicar em grupo são tarefas que, por vezes, geram frustração, insegurança e isolamento.
Além disso, o bullying é uma realidade cruel enfrentada por muitos desses jovens. A dificuldade em compreender ironias, piadas ou dinâmicas de grupo pode torná-los alvos de exclusão ou zombarias.
É aqui que entra o poder da inclusão. Um adolescente autista precisa — e merece — ser acolhido em ambientes onde sua diferença não seja motivo de rejeição, mas sim de empatia e adaptação.
Psicólogos, educadores e famílias têm papel fundamental nesse processo. Através de terapias focadas em habilidades sociais, rodas de conversa, mediação escolar e estratégias de convivência, é possível desenvolver autoconfiança e criar pontes para relações verdadeiras.
Pequenos gestos de compreensão e inclusão geram grandes transformações. E, com o suporte certo, o adolescente autista pode encontrar seu espaço, construir amizades e viver a adolescência com pertencimento.
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